“Ai de
vós, se a vossa justiça não exceder em muito à dos publicanos...
...”Porque
a justiça dos homens é como um trapo de imundície”.
Prezados amigos e irmãos,
Dando sequência a
esta série relativa à “justiça dos
homens”, queremos abordar as principais
falhas, que fazem
da mesma uma instituição que não mais atende às
necessidades
e anseios de uma sociedade, que tendo à sua
disposição, por meio da internet,
uma gama de informações
que nunca antes obteve, pode fazer comparações de
padrões
sociais, econômicos e políticos entre a sua e as demais
sociedades
presentes no planeta, passando o cidadão
cognoscente, a ser um ser muito mais
questionador do que
em qualquer outra época passada.
Se antes o ensino
nas escolas e universidades era
era limitado ao nível de conhecimento dos docentes
e ao
ao acervo e infraestrutura da instituição educacional, com o
o advento da
internet, tornou-se possível às pessoas
interessadas em obter conhecimento,
acessar obras literárias,
científicas, profissionais, religiosas, de lazer,
etc, e com esse
conhecimento, tornarem-se mais aptas e conscientes
em seus processos de tomadas de decisão, aos
quais são cotidianamente submetidas.
em seus processos de tomadas de decisão, aos
quais são cotidianamente submetidas.
Obviamente o simples
uso das tecnologias digitais e
virtuais não são, por si só, suficientes para
proporcionar aos
usuários dos serviços públicos, um padrão de qualidade que
se
assemelhe ao das sociedades mais conscientes e justas.
De fato essas
tecnologias se tornaram uma necessidade, pois
podem baratear o custo da máquina governamental e
reduzir o uso do papel, com o consequente ganho ambiental,
contudo, ao que se
pode constatar nos mais diversos órgãos
públicos da nação que espiritualmente
se chama “Sodoma e
Egito”, é que os processos de gestão não são acompanhados
por processos de qualidade, tanto no atendimento ao usuário
quanto na
expectativa de solução de suas demandas.
“Sodoma e
Egito” é uma nação mundialmente conhecida
por sua pesada burocracia, assim como
pela baixa qualidade
dos serviços prestados pelo estado e a instituição que
teoricamente deveria estar acima de todas as demais, não
foge a esta vergonhosa
realidade e não raramente é a
mesma palco das mais nefastas negociatas, seja a
nível
municipal, estadual ou federal, como os registros digitais
disponíveis na
rede mundial de computadores podem provar.
“Sodoma e
Egito” tem sido palco dos mais vergonhosos
escândalos políticos, econômicos e
sociais em toda a terra,
que a tornaram opróbrio para as demais nações do
planeta, o
que tem feito as mentes pensantes e responsáveis a detectar
que de
fato, “Sodoma e Egito” cumpre o triste, mas
necessário destino para o qual
havia sido profetizada há
quase dois milênios, muito embora exista como nação a
menos de dois séculos e como território a pouco mais de
cinco. “Sodoma e
Egito”, conforme já identificamos em
outros textos deste canal, é a nação
brasileira, cujos fatos
proféticos, ao serem revelados, fará de si, o “cristo”
das
nações. Coube à Sodoma e Egito dos dias atuais, carregar o
fardo de todos
os pecados humanos. Os magistrados das mais
altas cortes desta cidade
profetizada percebem que sua
nação passa por tempos estranhos e tenebrosos,
contudo o
elevado nível de conhecimento jurídico os afasta da
simplicidade do
conhecimento espiritual: percebem o
problema, mas desconhecem a causa! Percebem
que estão
mergulhados em um mar espiritual, mas não conseguem
emergir à
superfície das águas, de onde poderiam visualizar
a totalidade dos fatos que
deveriam desvendar.
Os magistrados de
“Sodoma e Egito” até tentam dar uma
resposta à sociedade brasileira, que se
encontra atônita e
sentindo-se órfã, de uma pátria, que se propunha a ser uma
“mãe gentil”, conforme está escrito na letra de seu hino
nacional. Recentemente
os “filhos” de Sodoma e Egito
testemunharam uma iniciativa da presidente de sua Suprema
Corte, que visava fazer um levantamento da qualidade dos
serviços
prestados em todas as instâncias do judiciário
brasileiro: o resultado dos
estudos foi que apenas trinta por
cento dos processos chegavam ao fim, com uma
solução
jurídica. Muitos cidadãos de Sodoma e Egito passaram a
acreditar que
seria o início de uma mudança radical, porém
o peso espiritual que paira sobre
“Sodoma e Egito” até que
esta nação cumpra sua destinação profética, fez com
que um
de seus pares, para a decepção nacional, a fizesse conformar
com o resultado
pífio da qualidade e produtividade dos
serviços prestados pelo judiciário à
nação, dizendo, em rede
nacional, que eles, os magistrados, não são os culpados
por
este resultado vergonhoso, porém este mesmo ministro não
apontou quem ou o
que seriam os culpados. Seria então a
destinação espiritual que paira sobre
“Sodoma e Egito” a
culpada?
Ora, se não for a
carga de trabalho reduzida em todas as
instâncias, às leis de sentido dúbio que
os legisladores de
Sodoma e Egito costumam criar ou o excesso de burocracia,
então só resta ser mesmo devido ao peso da destinação
espiritual que cabe à
nação brasileira cumprir, mas como
relacionar esta destinação espiritual à
tanta injustiça
presentes numa das nações cujo território é um dos mais
abençoados com riquezas naturais em toda a terra, quiçá não
seja o mais rico!
Por que a “justiça” de Sodoma e Egito
permite que mais de noventa por cento
desta imensa riqueza
seja dominada por apenas um por cento de seus cidadãos?
Por que em seus mais de quinhentos
anos de história a justiça
brasileira permitiu que tantos bolsões de pobreza
tenham se
espalhado em todo este território com abundantes riquezas
naturais? Por que a “justiça” de Sodoma e
Egito permitiu que
em toda sua história, seus cidadãos que mais trabalham são
os que menos recebem? Por que os magistrados de Sodoma e
Egito não se sentem culpados por
tanta injustiça e não
demonstram qualquer solidariedade com seus concidadãos
menos favorecidos? Será mesmo que apenas a destinação
espiritual seria suficiente para
cauterizar corações e mentes
Bem, se for mais cômodo
deixar estas respostas para o
lado espiritual da vida, então vamos deixar que o
espírito
produza seus feitos e seus frutos, assim sentimo-nos
intimados a nos
pronunciar, como parte inconteste desta
destinação espiritual soberanamente
determinada por
Alguém que está muito acima de qualquer pessoa ou
instituição humana. A Boa Nova que temos a trazer a todas
as mentes cognoscentes da terra,
que inconscientes ou não,
aguardam pela resolução dos fatos, é que o deslinde
da via
crucis por que passa a nação brasileira é que nenhuma mente
humana, por
mais brilhante que seja, será capaz de
estabelecer um padrão de justiça, que
satisfaça plenamente
o “novo homem” que em breve ressurgirá das cinzas dos
grandes, mas necessários flagelos, que a humanidade começa
a vivenciar - este “novo homem” que assim como o ouro de
Ofir, se purifica a altas temperaturas, necessita de um Juiz
à altura de seu
elevado padrão espiritual, um Juiz que esteja
acima deste padrão elevadíssimo!
Este Juiz é o Messias, o
esperado das nações!
Parece que em
algumas situações citadas neste texto,
atribuímos críticas ao judiciário
brasileiro por problemas que
não são de sua alçada, porém as leis e códigos
civil, criminal,
etc, além de determinados ritos e regras processuais estão
tão
sordidamente entranhados no sistema judicial, que
dedicaremos a terceira parte
deste estudo aos mesmos.
Enriqueça sua leitura com nossos textos abaixo:
A cidade profetizada
A justiça dos homens no banco dos réus (parte I)
A justiça dos homens
A justiça humana no banco dos réus (parte III)
A justiça humana no banco dos réus (parte IV)
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